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god, don't make lonely girls

29.3.05
estive desconfiada que o homem está fadado a ser sozinho. viver é uma atividade solitária, com interações momentâneas. e o que torna o ser humano assim tão só? consciência. ele racionaliza sobre a solidão. sua mente é um universo... único. eu penso, eu existo. sozinho.
mesmo na presença de outras pessoas, estamos sempre sós, caminhando dentro de nossa consciência. não há ninguém lá. apenas reflexos dos outros.
um mundo inteiro lá fora, vivo, vibrante, intenso, caótico. e apenas solidão em mim.

by j. #

hi there can you listen to me?

28.3.05
[sentindo-me sozinha de novo]

ele foi embora. bateu um desespero assim, terrível, dentro de mim. mas é assim mesmo, não é? tudo vai embora. a vantagem é que ele foi embora pra um lugar distante, o que não significa que ele esteja longe de mim. ele está aqui no meu coração. meu amigo especial. e, espera aí, ele não morreu, só se mudou.
[às vezes um draminha não faz mal a ninguém]

fico consideravelmente irritada com minha indecisão. existem aqueles dias em que eu simplesmente odeio o livre-arbítrio. que coisa mais idiota, só serve pra me deixar confusa. por favor, nos próximos dias não me ofereçam opções.

by j. #

you don't have to understand it

25.3.05
existem aqueles sentimentos que são indescritíveis (creio que a maioria deles). o amor é um deles. tanto se fala, tanto se repete, mas simplesmente não há como expressar. é maior que qualquer palavra.
mas não quero falar do amor dos casais. falo de outro amor. um que é tão grande, e tão mais perfeito, porque expressa-se em total compreensão. mútua. um amor que não é maculado pelo instinto. não condeno o amor da pele. só expresso o amor da alma.
porém eu procuro as palavras e não as acho! e eu queria tanto poder dizer o que sinto! e, como não consigo dizer... vou ficar aqui, sentindo.

by j. #

old lovers

23.3.05
eu preciso ler mais. às vezes eu me sinto tão... medíocre. sinto necessidade de saramago. preciso construir um mundo melhor dentro de mim.

como fazer para conseguir coisas que parecem tão impossíveis? perseverar? perseverar??? eu poderia ao menos começar em algum ponto. [whatever]

eu ia escrever muito mais coisas, sobre coisas completamente diferentes, mas de repente perdi a vontade. preguiça, acho.

by j. #

bitterness

22.3.05
rancoroso. esse é o adjetivo que tanto procurei nos confins da minha memória. por sorte, numa conversa, lembraram-me.

o ser humano é possessivo e rancoroso. não sabe deixar as coisas passarem em paz. essa era a frase q faltava num desses posts aí.

by j. #

it's taking too long

tudo bem. eu espero.
porém logo te digo: sinto-me cansada. porque o mundo passa lá fora, e eu não vejo nada. o mundo passa e não volta.
sou uma cega que espera. às vezes é necessário. [??] ao menos me torna mais paciente. ou mais ansiosa.

by j. #

does it really matter?

21.3.05
basta deixar que as coisas passem. tudo no mundo vem para ir embora. se um dia até eu irei, porque diabos não deixá-las ir? vão, vão mesmo embora. e não voltem, por favor.

by j. #

sparkling hero

o que há de melhor nas grandes amizades? uma pessoa sempre sabe o que a outra sente. não há espaço para eu-te-adoros desnecessários.

[tudo o que mais desejo é o silêncio confortável das boas companhias]

by j. #

ain't it fine?

19.3.05
don't want you thinking i'm unhappy, what is closer to the truth


atolada na lama. esperando o reboque. é assim que me sinto.
onde está a urgência pela qual minha vida tanto preza? cá está, atolada comigo. uau. tão fundo que nem a vejo mais.

[por favor, alguém me leve embora daqui]

by j. #

ahn?

14.3.05
tempo que passa, que não passa, demora, apressa-se um pouco, demora, demora, demora.

[talvez não tivesse mais tanto o que escrever, talvez meus pensamentos ficassem guardados, esperando a hora certa de sair]

eu sempre quis viver a vida intensamente. sempre quis conhecer pessoas fascinantes, que me mostrassem coisas surpreendentes; sempre precisei de urgência, de paixão descomedida, de sensações arrebatadoras.

eu queria que minha vida fosse um filme.

com todas aquelas palavras tão bonitas, ditas na hora certa, para comover corações partidos, essas coisas que tocam o fundo da alma e nos fazem flutuar... mas o que é a vida, senão os momentos de bobeira, tão sem-graça, parcos de entusiasmo, repletos de coisas comuns e cotidianas que às vezes nos cansamos de fazer, mas às vezes nem notamos por estarmos tão compenetrados nelas?
e o que é o filme, senão a vida editada, onde nos são mostrados apenas as partes intensas e cheias de emoção?

[penso que se fizessem um filme de duas horas com o conteúdo dos meus vinte e um anos, este seria talvez fosse marcante... como muitos outros. bastava que fosse bem dirigido.]

by j. #