<body><script type="text/javascript"> function setAttributeOnload(object, attribute, val) { if(window.addEventListener) { window.addEventListener('load', function(){ object[attribute] = val; }, false); } else { window.attachEvent('onload', function(){ object[attribute] = val; }); } } </script> <div id="navbar-iframe-container"></div> <script type="text/javascript" src="https://apis.google.com/js/platform.js"></script> <script type="text/javascript"> gapi.load("gapi.iframes:gapi.iframes.style.bubble", function() { if (gapi.iframes && gapi.iframes.getContext) { gapi.iframes.getContext().openChild({ url: 'https://www.blogger.com/navbar/10069712?origin\x3dhttp://laranja-cravo.blogspot.com', where: document.getElementById("navbar-iframe-container"), id: "navbar-iframe" }); } }); </script>

ow-tadinha-fica-assim-não

às vezes não adianta dizer às pessoas o quanto estamos nos sentindo sozinhos, elas irão olhar com cara de preocupadas e perguntarão o motivo, e quando você tentar explicar a elas que não é nada em especial, é só um sentimento estranho que insiste em tomar conta de você, elas farão aquela já conhecida expressão de ai-que-pena e darão aqueles conselhos que você já conhece de cor, e, enquanto os ouve, se sentirá ainda mais sozinho, e pior, incompreendido.
nessas horas eu prefiro calar e simplesmente deixar passar, porque muitas das pessoas que estão a minha volta são pessoas de palavras, que acham que o som de suas vozes é necessário para preencher o vazio que toma conta de mim.

uma conclusão para esse raciocínio, já a tive antes.
« Home | Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »
| Next »