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desilusão

28.4.06
dia desses eu fiz uma descoberta que me deixou muito triste.
[não, eu não sou adotada.]
na outra escola em que trabalhei, sempre conversava com meu coordenador em inglês. ele sempre achou graça no fato de eu levar maçãs para lanchar, e certa vez, se surpreendeu por não ser uma maçã, mas uma laranja-cravo. eu disse a ele que gostava de laranjas-cravo porque elas são azedas - bitter.

"mas, carla, azedo não é bitter. bitter é amargo. azedo é sour."

como assim azedo nãããão é bitter?
o meu mundo caiu. tudo o que achava ser verdade era mentira, e eu chorei, chorei, e decidi me matar.

eu acredito piamente que as palavras têm poder, e bitter perdeu o dela, pobrezinha.

by j. #

lá lá lááá

25.4.06
papai disse que eu canto mal.
isso é um péééssimo sinal.

adendo: notei que a falta do contexto faz com que a frase seja mal-compreendida. tooodos dizem que eu canto mal. isso não é novidade. porém meu papai é um ser sagrado, ele nunca reclama de nada, DE NADA, tudo está sempre bom pra ele. então imaginem essa criatura divina dizendo que eu canto mal! é porque eu canto realmente extraordinariamente horripilantemente terrivelmente abominavelmente mal!

by j. #

lembra?

21.4.06
é estranho, mas às vezes me parece que a memória é a coisa mais errada que temos.

lembrar é sempre pela metade.

by j. #

sérios problemas auditivos

19.4.06
mamãe: essa carne tem muita gordura.
eu: credo! a carne tá crua?
mamãe: a carne tem muita gordura!
eu: ah, nhé, a carne tá muito dura, é?
mamãe: eu tô dizendo que a carne tem GORDURA!

[...]
apesar da gordura, a carne tava boa.

by j. #

tentar algo novo

17.4.06
a gente passa por momentos na vida, e o meu momento é esse

i know what you'll say: this won't last longer than the rest of the day
but you're wrong this time, you're wrong.

by john mayer

falando pra mim mesma: yeah, darlin', a vida precisa de mudança às vezes. e não só as mudanças aparentes, mas aquelas que acontecem dentro da gente.

by j. #

bom...

14.4.06
...desisti.

[as pessoas mudam de idéia às vezes.]

e eu voltei atrás na minha de um blog só pra minhas aventuras de professora.
vou tentar e ver se dá certo.
cá está: help! i'm an english teacher!.

...só não sei o que acontece com os caracteres do acento. alguém aí entende mais de html do que eu?

by j. #

poeta

8.4.06
[o mundo anda tão sem-graça.]


[meu pensamento é poesia, mas quando falo, só saem palavras comuns. tudo é tão comum.]

eu já quis ser poeta. já quis ser fotógrafa. atriz. artista. eu já quis deixar meu nome na boca da pessoas, estampado em livros, na memória alheia.
mas agora sei que vou deixar meu nome gravado no nome dos meus filhos, e isso vai ser a coisa mais importante que vou fazer em toda a minha vida.

e assim será a minha poesia, a mais comum de todas.

by j. #

tpm adiantada?

5.4.06
mordendo os cantos da boca mais do que o costume.

pra aliviar a tensão, vou me render àquela brincadeira das 5 manias.

1. tirar catota do nariz. estou com essa mania horrível. só não faço isso publicamente; porém, sempre que me encontro sozinha, checo se está tudo limpo por ali.
2. pisar com os dois pés em uma mesma coisa. se eu piso com o pé esquerdo numa pedra, tenho que pisar com o direito também. não necessariamente na mesma pedra, claro. mas tem que haver a compensação. e normalmente conto os passos que dou, pois se dou três passos na grama com o pé esquerdo, tenho que dar três passos com o direito também. mesma quantidade de passos para superfícies iguais.
3. limpar a remela dos olhos dos cachorros. odeio que os olhos de bob e feroz fiquem remelentos. tiro com o dedo mesmo, e depois esfrego no chão pra tirar a remela do dedo.
4. ouvir o cd até o final. se estou ouvindo um cd e preciso parar, aperto pause, e não stop. assim, quando chegar, ouço o resto do cd, e minha cabeça não fica descompensada, tendo ouvido metade do cd duas vezes e a outra metade só uma.
5. puxar pelinhos dos braços e pernas. existem uns pelinhos dos braços e pernas que ficam levantados, e normalmente, se os puxarmos, eles saem. não é arrancar qualquer um, alguns estão soltos, eu só os tiro.

ô falta do que falar, meu deus.

by j. #